logo Laboratório de Antropologia IBUSP
Logo Instituto de Biociências USP

Questões e Resultados

Como se forma um sambaqui?

Foto: sambaqui
Um sambaqui pode ser considerado um monumento na paisagem.

Okumura, MMM; Eggers, S. Cultural Formation Processes of the Bioarchaeological Record of a Brazilian Shell Mound. In: Roksandic, M; Mendonça de Souza; Eggers, S; Burchell, M; Klokler, D. (Org.). The Cultural Dynamics of Shell-Matrix Sites. 1a ed, 2014. p. 103-112.

Okumura, MMM; Eggers, S. Natural and Cultural Formation Processes on the Archaeological Record: A Case Study regarding Skeletal Remains from a Brazilian Shellmound. In: Suárez, AR; Vásquez, MN. (Org.) Archaeology Research Trends: Nova Science Publishers. 2008. pp. 1-39.

Angelo, C. Arqueologia Sítio pesquisado por equipe da Universidade de São Paulo é o mais antigo do gênero e pode ajudar a explicar a ocupação do litoral. São Paulo tem sambaqui de 9.000 anos. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 12 out. 2002.

Revista da Fapesp. Muito antes da chegada de Cabral. Revista Pesquisa da FAPESP, São Paulo, v. 51, 01 mar. 2000. pp. 46-49.

Como sociedades humanas se adaptaram bioculturalmente ao ambiente costeiro?

Roksandic, M; Mendonça de Souza, S; Eggers, S; Burchell, M; Klokler, D. The Cultural Dynamics of Shell-Matrix Sites. 1a. ed. Albuquerque, New Mexico: University of New Mexico Press, 2014. 396 p.

Capa de livro sobre sitios conchiferos em regiões muito diferentes do planeta.
Capa de livro sobre sitios conchiferos em regiões muito diferentes do planeta.

Roksandic, M; Mendonça de Souza, S; Klokler, D; Eggers, S; Burchell, M. Cultural Dynamics of Shell-Matrix Sites: Diverse Perspectives on Biological Remains from Shell Mounds and Shell Middens. In: Roksandic, M; Mendonça de Souza, S; Eggers, S; Burchell, M; Klokler, D (Org.). Cultural Dynamics of Shell-Matrix Sites. 1a ed. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2014, p. 1-3.

Scheel-Ybert R; Eggers, S; Wesolowski, V; Petronilho, CC; Boyadjian, CHC; de Blasis, P; Guimarães, MB; Tenório, MC; Gaspar, MD. Subsistence and lifeway of coastal Brazilian moundbuilders. In: Capparelli. A; Chevalier, A; Piqué, R (Coordinadores). La alimentación en la América precolombina y colonial: uma aproximación interdisciplinar. Barcelona: Treballs D etnologie, 2008. pp. 37-52.

Do que as populações pretéritas se alimentavam? Como preparavam a comida? De que forma a maneira de conseguir alimentos influencia as sociedades?

Grão de amido de batata doce, identificado a partir de análise de cálculo dentário de um indivíduo pré-histórico
Grão de amido de batata doce, identificado a partir de análise de cálculo dentário de um indivíduo pré-histórico.

Colonese, AC; Collins, M; Lucquin, A; Eustace, M; Hancock, Y; Ponzoni, R de AR; Mora, A.; Smith, C; de Blasis, P; Figuti, L; Wesolowski, V; Plens, CR; Eggers, S; de Farias, DSE; Gledhill, A; Craig, OE. Long-Term Resilience of Late Holocene Coastal Subsistence System in Southeastern South America. Plos One, v. 9, p. e93854, 2014.

Boyadjian, CH; Eggers, S. Micro-Remains Trapped in Dental Calculus Reveal Plants Consumed by Brazilian Shell-Mound Builders. In: Roksandic, M; Mendonça de Souza, S; Eggers, S; Burchell, M; Klokler, D (Org). The Cultural Dynamics of Shell-Matrix Sites. 1a ed. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2014, pp. 279-289.

Okumura, MMM; Eggers, S. Living and Eating in Coastal Brazil during Prehistory. In: Collard, D; Morris, J; Perego, E. (Org). Food & Drink in Archaeology 3: Prospect Books, 2012, v. 3, p. 55-64.

Pezo-Lanfranco, L; Eggers, S. Caries Through Time: An Anthropological Overview. In: Li, M-Y (Org). Contemporary Approach to Dental Caries. : InTech, 2012, pp. 3-34.

Eggers, S; Parks, M; Grupe, G; Reinhard, K J. Paleoamerican Diet, Migration and Morphology in Brazil: Archaeological Complexity of the Earliest Americans. Plos One, v. 6, p. e23962, 2011.

Pivetta, M. A dieta de Luzio. Revista Pesquisa Fapesp, São Paulo, p. 44 - 47, 10 out. 2011.

Gonçalves, A. Como vivia um paulista pré-histórico. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. A26, 18 set. 2011.

A passagem da caça, coleta e pesca para a agricultura foi paulatina e específica para cada sociedade. Quais são os fatores que influenciaram a passagem em cada uma das sociedades? Como a intensificação da agricultura afeta a saúde das pessoas?

Foto: O padrão de patologia oral em um grupo pode ser usado como indício de sua dieta.
O padrão de patologia oral em um grupo pode ser usado como indício de sua dieta.

Pezo-Lanfranco, L; Aponte, D; Eggers, S. Aproximación a la dieta de las sociedades formativas tardías del litoral de Paracas (costa sur del Perú): evidencias bioarqueológicas e isotópicas. Ñawpa Pacha, v. 35, p. 23-55, 2015.

Pezo-Lanfranco, L; Eggers, S. Modo De Vida y Expectativas De Salud En Poblaciones Del Periodo Formativo De La Costa Norte Del Peru: Evidencias Bioantropologicas Del Sitio Puemape. Latin American Antiquity, v. 24, p. 191-216, 2013.

O que as marcas nos ossos revelam sobre atividades cotidianas e saúde?

Foto: Essa aréa da articulação indica que havia atrito entre ossos após a degeneração da cartilagem.
Esse tipo de lesão em área anatômica articular indica que houve atrito entre ossos após a degeneração da cartilagem.

Pezo-Lanfranco, L; Eggers, S. Exostosis auditiva como marcador osteológico de actividad acuática en poblaciones formativas de la Costa Norte del Perú. Paleopatología (Madrid), v. 6, p. 1-18, 2009.

Okumura, MMM; Eggers, S; Boyadjian, CHC. Auditory exostoses as an aquatic activity marker: A comparison of coastal and inland skeletal remains from tropical and subtropical regions of Brazil. American Journal of Physical Anthropology, v. 132, p. 558-567, 2007.

Edwards, HGM; Eggers, S; Farwell DW; de Faria, DLA; Moneiro, AMF; Afonso, M; de Blasis, P. Raman spectroscopic study of 3000 year old human skeletal remains from a sambaqui, Santa Catarina, Brazil. Journal of Raman Spectroscopy, v. 32, p. 17-22, 2001.

Eggers, S; Lahr, M. Crânios peruanos evidenciam padrões de atividade diferentes entre homens e mulheres. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 8, p. 313-318, 1998.

Como eram as doenças e os problemas nutricionais com as quais as pessoas tiveram de lidar no passado?

Foto: Cribra porosidade nas orbitas como indício de deficiência nutricional.
Cribra porosidade nas orbitas como indício de deficiência nutricional.

Eggers, S; Petronilho, C; Brandt, K; Jericó-Daminello, C; Filippini, J; Reinhard, K. How does a riverine setting affect the lifestyle of shellmound builders in Brazil? Homo (Stuttgart), v. 59, p. 405-427, 2008.

Okumura, MMM; Eggers, S. The people of Jabuticabeira II: reconstruction of the way of life in a Brazilian shellmound. Homo (Stuttgart), Alemanha, v. 55, p. 263-281, 2005.

Giardini, LB; Eggers, S. Prehistoric health and disease in Point Hope. Anthropological Papers of the University of Alaska, v. 4, p. 79-86, 2005.

Scheel-Ybert R; Eggers, S; Wesolowski, V; Petronilho, C; Boyadjian, CHC; de Blasis, P; Barbosa-Guimarães M; Gaspar, MD. Novas perspectivas na reconstituição do modo de vida dos sambaquieiros: uma abordagem multidisciplinar. Revista de Arqueologia (Belém), v. 16, p. 109-136, 2003.

Como eram os primeiros habitantes do Brasil?

Foto: Crânio de um paulista pré-histórico de 10.000 anos atrás.
Crânio de um paulista pré-histórico de 10.000 anos atrás.

Pivetta, M. Passado desenterrado. Pesquisa Fapesp, São Paulo, p. 94 - 94, 09 out. 2014.

Neves, WA; Eggers, S; Hubbe, M; Okumura, MMM; González,JR; Figuti, L; de Blasis, P. A new early Holocene human skeleton from Brazil: implications for the settlement of the New World. Journal of Human Evolution, Estados Unidos, v. 48, n. 4, p. 403-414, 2005.

Pivetta, M. Eu nasci dez mil anos atrás. Revista da FAPESP, São Paulo, v. 112, 01 jun. 2005.

Angelo, C. Crânios sugerem que povo de Luzia habitou México e São Paulo. Jornal Folha de São Paulo, Ciência, 21 mar. 2005.

Menconi, Darlene; Moon, Peter. Os primeiros brasileiros tinham traços negróides. A reconstituição inédita de um crânio com 8.500 anos de idade promete revolucionar a história da humanidade e reescrever a saga da ocupação humana no continente americano. Revista Isto É, 24 nov. 2004.

Okumura, MMM; Eggers, S. O que a biologia não explica: grupos de afinidade no sambaqui Jabuticabeira II (Jaguaruna, SC). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v22, p. 97-109.

A sífilis acompanha a humanidade há centenas ou milhares de anos?

Foto: Tíbias deformadas em indivíduo pré-histórico como indício de sífilis.
Tíbias deformadas em indivíduo pré-histórico como indício de sífilis.

De Melo, FL; de Mello, JCM; Fraga, AM; Nunes, K; Eggers, S. Syphilis at the Crossroad of Phylogenetics and Paleopathology. Plos Neglected Tropical Diseases, v. 4, p. e575, 2010.

Leite, M. Estudo da USP desmonta hipótese Colombo da sífilis. Folha de São Paulo, São Paulo, 05 fev. 2010.

Gonçalves, A. Origem da sífilis é mais antiga que o imaginado. O Estado de São Paulo, 14 mar. 2010.





» Topo